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  •  

    DJ e produtor, Gabriel Ricci, mais conhecido como RICCI, natural de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, já é considerado uma das grandes promessas da música eletrônica. Além de produtor, seu trabalho se destaca pela experiência como compositor, instrumentista e cantor. 

    O DJ e produtor RICCI inova a cena com lançamentos de seus sons futurísticos unindo diferentes gêneros musicais.

     Após integrar o lineup do Lollapalooza e tocar para milhares de pessoas, em São Paulo, no último mês de março, o jovem DJ sul-mato-grossense, está recebendo um enorme reconhecimento pro todo os país. 

    Entre as suas apresentações marcantes, estão, além do Lollapalooza, o Deep Carnival, realizado na cidade de Campinas, interior de São Paulo, com a presença de mais de cinco mil pessoas, e a do evento autoral do Felguk, This is Electro, no Kaballah Festival, no Green Valley, em Santa Catarina. 
    Seu single Wild Kidz, em parceria com Vintage Culture, lançado pelas gravadoras Sony Music e Spinnin Records World Wide, é sucesso mundial. 
    A track chega atualmente a marca de mais de 8 milhões de plays no Spotify, ao qual ocupou no ano passado, a 13ª posição do chart Global Viral e 9ª do Brasil Viral, e eles foram os únicos artistas brasileiros no topo, ao lado de Lady Gaga, Kings of Leon, Major Lazer e Frank Ocean. No Youtube, já foi visualizada por mais de 1,1 milhões de pessoas. 

    RICCI teve sua da faixa Boom, lançada esse ano, apoiada por Martin Garrix no The Martin Garrix Show e também ter sido tocada por Tchami em seu Guest Mix para o radio show Club Life do Tiesto. 
    Seu último lançamento, a track Lost Generation tem mais de 100 mil plays no Spotify em menos de um mês e e mais de 250 mil plays no vídeo oficial no Youtube, gravado na California.





  •  Com oito anos de discotecagem, a DJ goiana vem se consolidando no mercado da musica eletrônica nacional com seus sets grooveados, envolventes e seu inconfundível feeling de pista. 

    Passeando dentro do Techno e Tech House, Nathalia toca por diversos clubes pelo país.










  • A edição de 25 anos da maior conferência da indústria de música eletrônica não vai ocorrer em formato presencial como tradicionalmente é realizado. Em maio de 2020, durante o lockdown, o Amsterdam Dance Event (ADE) divulgou que, devido ao isolamento social, ainda não sabia se haveria possibilidade de realizar ou não o evento.

    A conferência então, logo no início, desenvolveu uma forma de se conectar com o público, por meio de um material histórico divulgado on-line, acessível a milhares de pessoas em todo mundo a apenas um clique. Foram disponibilizados documentários, entrevistas e vídeos das aberturas oficiais das últimas edições do encontro internacional de música eletrônica

    Mas, como a sua 25ª edição não poderia passar em branco, o ADE decidiu proporcionar uma experiência virtual imersiva em outubro, mês no qual Amsterdã costuma receber pessoas do mundo todo para dialogar sobre a indústria da música eletrônica, mercado, fazer networking e, claro, curtir as famosas festas que agitam a capital holandesa.

    De acordo com Meindert Kennis e Jan-Willem van de Ven, codiretores do ADE, neste momento é necessário ser otimista, positivo e construtivo, sem deixar de lado a realidade atual. "Para este fim, nosso programa de conferência é dominado por oportunidades emergentes, razões sólidas e baseadas em negócios para ser otimista, estratégias para lidar com a psicologia de uma crise e envolvimento construtivo com os desafios futuros”, explicam.


    A programação deste ano começa no dia 21 e vai até 25 de outubro, com transmissões ao vivo, shows, workshops interativos, masterclasses, filmes, documentários e conteúdos criativos. Serão cinco dias e noites com a presença de DJs consagrados mundialmente, experiências audiovisuais inéditas, tours em estúdios de artistas globais como Bloody Mary, Carista, Carl Cox, Kypski, Niklas Pacshburg, Pan-Pot e Reinier Zonneveld, e surpresas!

    A abertura do ADE contará com uma performance especial de Sofi Tukker, na quarta-feira, 21, às 13h.

    Para os fãs da festa elrow, haverá uma transmissão ao vivo com Joris Voorn, Anotr e Francky Rizardo, diretamente de um edifício neoclássico de 1857, em Prinsengracht, em Amsterdã, no dia 24, às 13h.





    Quem optar por adquirir os ingressos PRO (75 Euros), terão várias vantagens dentro da conferência. Além de todas as palestras disponíveis, assinatura de um ano na plataforma criada pelo ADE que permite networking entre os usuários; conteúdos inéditos e sessões virtuais; uma bag com brindes ADE e outras vantagens, incluindo um desconto de 50 Euros no ADE 2021. 

    Adquira o seu passaporte aqui. 



  • Em meio as incertezas de um ano que depende de um programa de vacinação eficiente para que a população comece a retornar à “normalidade”, produtores de eventos trabalham com planejamentos e expectativas para materializarem seus projetos ainda em 2021.


    Ao contrário das notícias anunciadas por eventos e clubs da Europa, no Brasil, alguns grandes festivais programados logo para o início do segundo semestre, como o Rock In Rio, já pronunciaram o adiamento da sua edição este ano, devido à dificuldade de se estruturarem em curto prazo. Outros, ganham mais tempo devido as datas mais próximas ao final do ano e a possibilidade de serem executados caso haja um cenário propício.

    Um deles é o Universo Paralello, que acontece de dois em dois anos em Pratigi, na Bahia. O festival, idealizado por Juarez Petrillo, é um dos maiores e mais tradicionais da América Latina, com mais de 20 anos desde a sua primeira edição e reconhecido mundialmente por sua experiência musical e artística.

    No final de fevereiro, o UP divulgou em seu perfil no Instagram um posicionamento acerca dos seus preparativos e planejamento, já que a sua 16ª edição está prevista para dezembro de 2021 e janeiro de 2022. Apesar de estar em stand by, a produção segue via Zoom, como a curadoria dos artistas.






    O sentimento é de que se as expectativas se confirmarem positivamente, o público possa aproveitar não só o line up, mas, principalmente, o contato com a praia, com a natureza, em sua longa extensão do festival, para se conectar novamente com o mundo após um período tão turbulento e encarcerado em nossas casas e no próprio medo.




    Batemos um papo com seus realizadores, Juarez Petrillo e Camila Motta, para sabermos curiosidades sobre a produção do festival, como anda o seu desenvolvimento e como será caso consigamos alcançar o número necessário de vacinados no país, assim como um quadro seguro e viável para público, equipe e artistas.

    HM – Super obrigada pelo espaço e por aceitarem compartilhar as novidades do Universo Paralello com a gente. Temos um carinho muito grande pelo festival. Bom, no ano passado, vocês tiveram um sold out na venda de unidades limitadas para iniciar a produção do UP. Vocês esperavam que os ingressos fossem esgotar tão rapidamente?

    Na verdade, superou nossas expectativas, foi um ano atípico, realmente nos surpreendeu positivamente, vendemos o dobro dos ingressos anunciados em apenas 40 minutos. Surreal para momento que estamos vivendo. Isso demonstra a importância do festival e o carinho do público.

    HM – Os ingressos limitados que foram vendidos, como eles ajudam a dar o start na engrenagem do festival?

    Além de dar start inicial para o próximo festival também será utilizado para quitar as dívidas do último. A oscilação na economia e os custos para produzi-lo são altos. Todos sabemos que o investimento é grande, mas é importante ressaltar que garantimos a qualidade do evento e das atrações.

    HM – Sabemos que é uma mega produção levantar o festival. Com quanto tempo antes vocês iniciam essa movimentação e por onde?

    Primeiro é a venda de ingressos com o tema do próximo festival, criando a identidade visual, no começo mais subliminar e no decorrer vai ficando mais explícito.


    Foto: Noronha Films


    HM – Estamos vivendo um momento atípico com a pandemia. Como isso interfere nessa fase inicial de produção do UP? Como vem sendo construído o festival mesmo em tempos como esse?

    Por enquanto, estamos morando em Pratigi e tudo está acontecendo via internet nessa primeira fase. A produção já está se adaptando ao momento que estamos vivendo. Vale a pena lembrar que foi praticamente o último festival antes da pandemia, 2019/2020. Nossa montagem se iniciará apenas em setembro deste ano e realmente esperamos que tudo esteja mais tranquilo.

    Mas, estamos no início do ano e a situação do país ainda traz incertezas. A partir do segundo semestre, certamente, conseguiremos elucidar mais essa questão. Estamos partindo do pressuposto de que até o final do ano grande parte da população estará vacinada, permitindo, assim, a realização do festival.



    "Estamos em constante atualização para podermos nos adaptar à realidade do momento, respeitando em primeiro lugar a situação e o cenário atual".



     HM – Quantas pessoas estão envolvidas nesse processo de construção do Universo Paralello?

    A produção é dividida em fases, nessa primeira já temos um grupo trabalhando em função do festival, iniciamos a curadoria artística. Entre artistas, staff e produção nossa equipe é de aproximadamente 4 mil pessoas envolvidas.


    Foto: Lucas Gil


    HM – Voc&ececirc;s publicaram no Instagram do UP sobre uma 16ª edição movida pelas estrelas, dança e tribos. Rola um spoiler do que vamos encontrar por lá este ano?

    Ainda é cedo pra darmos spoiler. Nossa busca é surpreender a cada ano, nosso sonho é que um dia possamos organizar o festival sem anunciar nossa programação artística, nós gostaríamos que as pessoas viessem para o festival para uma vivência única, não somente vir para ouvir um artista preferido. Estamos trabalhando para isso, pois sabemos que nosso público é aberto à novas linguagens e experiências. Imagine o dia em que somente ao chegar na portaria do festival é que você descobrirá que fazem parte do line up nomes como Caetano Veloso Mutantes, Lee Floss, Astrix, Noite Parvati, Vintage Culture, também uma pista nova num lugar inusitado?



    "Surpreender é nosso objetivo"!



    Podemos dizer que esta edição será muito especial. Esperamos que ela possa ocorrer, principalmente, depois de um ano tão difícil, para que o público possa desfrutar de momentos de liberdade. Um reencontro e uma oportunidade ímpar de conexão com a natureza.

    HM – O festival termina, mas, as ações sociais realizadas pelo UP com a comunidade local continuam. Vocês podem contar um pouco mais como é esse trabalho? Como o próprio público pode contribuir?

    Nossa ação social acontece antes do festival. Como workshops e aulas ministradas para a comunidade local e da região. Elas fazem parte do Círculo Solidário que ocorre semanas que antecedem o festival. Desde o início do Circulou, há 10 anos, muito foi feito em prol da comunidade. Doação de livros, construção de banheiros ecológicos, culinária vegetariana e reaproveitamento dos alimentos, cosméticos naturais, teatro, pintura e grafite, além de apresentações circenses e musicais.

    Para se ter uma ideia na nossa última edição foram arrecadadas 8 toneladas de alimentos que foram distribuídos após o festival. Nos orgulhamos da participação do público com suas doações que são de extrema importância para a população.





    HM – Como estão as expectativas de vocês para a 16ª edição e, para quem está em dúvida, por quê conhecer o mágico Universo Paralello?

    Esperamos que o cenário esteja viável para que possamos nos reencontrar. E uma coisa muito especial sobre o Universo Paralello é que não é fácil chegar até aqui. Quem vem para o festival realmente quer estrar aqui então já vem com energia diferente, vem de coração aberto para viver uma nova experiência.

    HM – Alguma curiosidade que não mencionamos aqui e que vocês queiram compartilhar conosco e nossos leitores?

    Esse ano estamos trabalhando para dar uma reconfigurada no festival.


  • Cantora profissional há mais de 10 anos, Thaís Barja produziu composições que despertaram olhares do Brasil inteiro e foram utilizadas como base de expressivas tracks. 

    Em 2016, foi incorporada pela agência carioca 4 FLY lançando seu projeto BARJA no qual se atua como DJ, abordando doHouse ao Techno, além de cantar ao vivo em momentos especiais do seu show. Apesar do curto período de envolvimento com a cena eletrônica ela já coleciona um currículo de gravadoras fantástico, contendo:

     Universal Music Brasil, Up Club, Bunny Tiger, House Mag Records e Sublime, em parceria com nomes de peso como: Alok, Dazzo e Gabe. 

    Seu timbre vocal grave aliado a uma incrível presença de palco impressionam por onde passa, agregando um charme especial para suas apresentações. 

    O lançamento recente “Sick Sick”, em parceria com Gabe, é candidato ao título de grande HIT do ano e conta com remixes de Vintage Culture, Dashdot e Volkoder.




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    Em um movimento pioneiro no setor, o SoundCloud anuncia mais uma novidade. Desta vez, que interessa, e muito, aos artistas que estão por lá. A empresa vai incorporar o pagamento de “royalties movidos por fãs”, ou seja, um modelo mais transparente e centrado no usuário. Isso significa que quanto mais os fãs ouvem sua música no SoundCloud, mais você poderá receber.

    Os royalties "movidos por fãs" serão lançados no SoundCloud no dia 1º de abril, e a plataforma sugere que a mudança "beneficiará o aumento de artistas independentes com fãs leais".

    No modelo atual, o dinheiro dos fãs dedicados vai para um enorme bolo e são pagos aos artistas com base em sua participação no total de streams. Ou seja, assim como no Spotify e outras plataformas de streaming, uma fatia da taxa de assinatura ou receita de publicidade vai acabar nos bolsos de artistas que nunca foram ouvidos por você.

    Com a mudança, a receita de assinatura ou publicidade de cada ouvinte é distribuída entre os artistas que você ouve, ao invés de agrupá-los. É uma oportunidade para os artistas independentes que construíram uma base de fãs leais, mas, que não têm números estratosféricos de seguidores, se beneficiarem.

    Os royalties serão pagos com base no tempo que o fã ouve cada artista, quantos anúncios o fã consumiu e se o fã tem uma assinatura paga no SoundCloud Go+.

    Em um infográfico, o SoundCloud demonstrou como seria essa nova partilha. Seguindo o exemplo da plataforma, se um artista com 124 mil seguidores recebia R$120 por mês no modelo atual, agora, a partir de 1º de abril, ganhará R$600.

    Para optar pelo novo formato de recebimento de royalties, é necessário que o artista esteja em alguma dessas assinaturas: Pro Unlimited, Programa Premier, Repost by SoundCloud ou Repost Select.

    Quer saber mais? Acesse aqui!

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    Os boatos confirmaram-se. Após diversas especulações de adiamento, o Rock in Rio divulgou oficialmente em suas mídias sociais o adiamento da sua edição que seria realizada em setembro deste ano.

    “Acompanhando todos os acontecimentos recentes, e com base nas indefinições do cenário mundial atual devido à pandemia de Covid-19, comunicamos que o próximo Rock in Rio acontecerá em setembro de 2022”, publicou. A nova data inclui os dias 2, 3, 4, 8, 9, 10 e 11.

    De acordo com o comunicado do festival, as vendas programadas para o dia 9 de março estão suspensas e, em breve, haverá novas informações sobre a venda do Rock in Rio Card para 2022 e as atrações que estarão presentes no line up. “Essa mudança tem um único objetivo: preservar a saúde do nosso público, artistas e equipes que atuam na Cidade do Rock”, afirmou.

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    O Brasil é famoso por uma carga tributária alta e com um retorno paupérrimo ao pagador de impostos e à sociedade em geral. Corrupção, negligência, incompetência, burocracia. Nós, infelizmente, conhecemos bem essa história. No entanto, se serve como um mínimo de consolo, existem leis — federais, estaduais e municipais — que permitem que empresas e pessoas físicas escolham projetos culturais para financiarem, em troca de abatimento de uma pequena porcentagem do imposto de renda.

    De forma simplificada, é assim que funcionam as leis de incentivo à cultura no país, uma alternativa que vinha sendo explorada timidamente pelo mercado da música eletrônica, e pode vir a se tornar uma importante aliada para artistas nesse momento tão difícil e incerto que vivemos há um ano.

    Sim, a Lei de Incentivo à Cultura (antes conhecida como a polêmica Lei Rouanet), de nível federal, é a mais famosa delas, e gera há muitos anos acirrados debates políticos e ideológicos em torno de sua utilidade e eficiência — afinal, muitos peixes grandes, que poderiam bancar seus projetos artísticos do próprio bolso ou captar patrocínio com certa facilidade, acabam sendo alguns dos principais beneficiados (fala a verdade: as palavras "Claudia" e "Leite" estranhamente acabam de pipocar na sua mente, não?). Mas esta é uma reflexão para outro dia.

    O ponto aqui é que a esmagadora maioria dos DJs e produtores brasileiros, assim como basicamente qualquer artista que não tenha alcançado um sucesso em grandes proporções, está passando por dificuldades desde que o termo "Covid-19" virou essa palavrinha infame tragicamente presente no nosso dia a dia. O setor artístico é o primeiro a fechar e o último a abrir, sobretudo, quando estamos falando de pistas de dança, e o auxílio emergencial acaba, em vários casos, sendo a única (e insuficiente) saída.

    Provavelmente, correr atrás de editais é uma coisa que mal passa pela cabeça desse pessoal. Pela dificuldade que é submeter um projeto dentro dos conformes, mas, principalmente, pela tarefa hercúlea que é — ou parece ser — conseguir ser selecionado fazendo "música de nóia". Porque, né? A gente sabe muito bem do estigma que a música eletrônica sempre carregou no país.

    A boa notícia é que esses horizontes estão mudando. Os últimos dez anos foram muito importantes pra colocar a música eletrônica em outro patamar no país e na percepção dos cidadãos brasileiros — seja ela mais pop ou mais cabeçuda. E o exemplo mais recente que temos disso é o lançamento de "Aufklärung", EP de techno do DJ e produtor catarinense Bucci Carlos, que vive entre a ponte aérea Blumenau–Berlim.

    Assinado pela Konsep Records, gravadora do próprio artista em conjunto com Ciclus e Zeca Hess, o EP (cujo nome se refere ao iluminismo e é recheado de conceito) traz seis faixas e foi viabilizado em Blumenau pela Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc (14.017/2020), que foi sancionada em junho do ano passado justamente para ajudar a classe artística de todo o Brasil durante a pandemia. 


Programa Oficial

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